3o Setor | Projetos

Mulheres Negras e violência doméstica: decodificando os números – Pesquisa
Instituição: Geledés Instituto da Mulher Negra
Acesse o Projeto: geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/e-BOOK-MULHERES-NEGRAS-e-VIOLÊNCIA-DOMÉSTICA-decodifancando-os-números-isbn.pdf
Formato: Livro de 362 páginas sobre violência praticada contra mulheres negras e não negras
Descrição:

Geledés Instituto da Mulher Negra, fundada em 30 de abril de 1988, é uma organização da sociedade civil que defende mulheres e negros no acesso às oportunidades sociais, mas que são prejudicados em função do racismo e do sexismo. O Geledés desenvolve projetos próprios ou em parceria com outras organizações de defesa dos direitos de cidadania, além de monitorar o debate público que ocorre sobre cada um deles no Brasil e no mundo.
ÁREAS prioritárias
As áreas prioritárias da ação política e social do Geledés são: a questão racial, as questões de gênero (e as implicações desses temas com os direitos humanos), a educação, a saúde, a comunicação, o mercado de trabalho, a pesquisa acadêmica e as políticas públicas.
PROJETO
Mulheres Negras e violência doméstica: decodificando os números (Pesquisa/1ª edição – 2017): Mulheres Negras: decodificando os números
A publicação agrupa os resultados do projeto Mulheres Negras e Violência: decodificando os números, selecionado no edital Fundo Fale Sem Medo 2016, concurso lançado pelo Instituto Avon e ELAS Fundo de Investimento Social. O projeto consistiu na elaboração e registro de entrevistas com mulheres negras e não negras atendidas em equipamentos públicos da Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, na Cidade de São Paulo. Por essa razão, a enquete também ouviu as profissionais que atendem nos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) e Centros de Defesa e de Convivência da Mulher (CDCMs) que proporcionaram efetividade na execução da rede de enfrentamento à violência contra a mulher; o combate às violações aos direitos das mulheres (muitas vezes realizadas pelos serviços de segurança pública e o judiciário); além da urgência de uma articulação entre os serviços públicos. O trabalho procura ainda destacar a urgência da incorporação da temática racial nos estudos, pesquisas e elaboração de políticas públicas voltadas para a garantia do direito à vida das mulheres.