3o Setor | Projetos
Pesquisa Violência Contra Mulheres e Letalidade Feminina no Rio de Janeiro |
Instituição: Observatório das Favelas |
Acesse o Projeto: observatoriodefavelas.org.br/wp-content/uploads/2022/03/Pesquisa_ViolenciaContraMulheres.pdf |
Formato: Análise das amostras do banco de dados |
Descrição: Fundado em 2001, o Observatório de Favelas é uma ONG sediada no Conjunto de Favelas da Maré, dedicada à produção de conhecimento e metodologias. As propostas de intervenção e construções solidárias formuladas pelo coletivo para a cidade são elaboradas a partir das realidades vivenciadas nas favelas e periferias, de forma que as soluções consigam impactar políticas públicas e espelhar modelos alternativos de acesso a direitos e modos de convivências. PROJETO: (1) Violência Contra Mulheres e Letalidade Feminina no Rio de Janeiro (Pesquisa 2022): o objetivo central desta pesquisa é compreender as dinâmicas de violência contra mulheres (cis e trans) no Rio de Janeiro e os impactos da pandemia de COVID-19 sobre as políticas de prevenção e a rede de proteção a mulheres cisgênero e transgênero em situação de violência. (a) https://observatoriodefavelas.org.br/wp-content/uploads/2022/03/Pesquisa_ViolenciaContraMulheres.pdf (b) https://observatoriodefavelas.org.br/pesquisa-violencia-genero-letalidade-feminina-rj/ (c) https://www.youtube.com/watch?v=3Nzq55sxl90Descrição: Desenvolvida pela organização cívica e social Me Too Brasil, em 2021, a campanha “Você não está sozinha!” é uma iniciativa para apoiar as vítimas de agressão sexual que, segundo a idealizadora do Me Too Brasil, a advogada Marina Ganzarolli, pode ser: “física, verbal; que envolve tanto o estupro quanto a tentativa; o assédio sexual no ambiente de trabalho; a piada que vem com o cunho sexual; tudo que tem sentido libidinoso sem o consentimento da outra parte”. As denúncias através da plataforma do Me Too Brasil podem ser feitas, de forma anônima, pelo site https://metoobrasil.org.br/sobre-nos. Com ajuda do Projeto Justiceiras (https://justiceiras.org.br/), as vítimas são acompanhadas por psicólogas, advogadas e assistentes sociais. O atendimento multidisciplinar proporcionado pelo movimento é fundamental para quem sofreu os traumas da violência sexual. A repetição em série do crime por um mesmo agressor é que motivou a elaboração da campanha, revelam as dirigentes do Me Too Brasil. O Me Too Brasil foi criado em 2020 quando, em conjunto, um grupo de 16 mulheres decidiu acusar ator brasileiro Gustavo Beck por abuso sexual. Então, a advogada Marina Ganzarolli resolveu encampar a versão brasileira do movimento, que a partir de setembro de 2020 ganhou as redes sociais. |