3o Setor | Projetos
| Graffiti pelo Fim da Violência contra a Mulher |
| Instituição: Nami Rede Feminista de Arte Urbana |
| Acesse o Projeto: https://redenami.com/graffiti-pelo-fim-da-violencia-contra-a-mulher/?doing_wp_cron=1673617584.0947771072387695312500 |
| Formato: Graffiti como ferramenta educativa e de comuicação sobre a violência contra a mulher |
| Descrição: A Rede NAMI é uma organização sem fins lucrativos que, desde 2010, tem como objetivo o uso da arte como veículo de transformação social, promovemos através de projetos os direitos das mulheres, negros, povos originários, pessoas LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. A Rede já investiu em mais de 9 mil mulheres. A organização surgiu pela iniciativa de sua fundadora, a artista Panmela Castro, com o objetivo de contribuir para o fim da violência contra a mulher e estimular o protagonismo delas nas artes. PROJETO O projeto Graffiti pelo Fim da Violência Doméstica é uma campanha educativa e de comunicação, realizada tanto em ambiente real quanto virtual, com o objetivo de informar sobre os tipos de violência contra a mulher, promover a Lei Maria da Penha e suas ferramentas de proteção. O projeto foi iniciado em 2008 com o nome de Grafiteiras pela Lei Maria da Penha e se estende até hoje. Nas oficinas do projeto o graffiti é usado como ferramenta de comunicação para estimular a conversa sobre temas muitas vezes entendidos como “desinteressantes”, ou por que inúmeras mulheres acham que a violência não acontecerá com elas, ou pela vergonha de já terem sido vítimas. Após o debate, todas as participantes são convidadas a grafitar com sprays e pincéis um mural coletivo sobre a temática abordada, construindo assim um símbolo de enfrentamento da violência que continuará multiplicando sua mensagem por todo o tempo em que permanecer exposto; além das imagens que serão publicadas nas redes sociais, que também servirão como multiplicadores da mensagem. Através das oficinas gratuitas, mulheres e jovens estudantes participantes dos territórios visitados tornam-se multiplicadores no enfrentamento à violência contra mulher na própria comunidade, entre seus familiares e amigos. |