3o Setor | Instituições

Movimento Mulheres em São Gonçalo (RJ)
Site Oficial: https://www.movimentomulheres.com.br/
Descrição/Trajetória:

O Movimento de Mulheres em São Gonçalo (Região Metropolitana do Rio de Janeiro) é uma entidade da sociedade civil, sem fins lucrativos, de utilidade publica municipal e estadual, fundada em 1989, com a missão de enfrentar todas as formas de preconceitos e discriminações de gênero, raça/etnia, orientação sexual, credo, classe social e aspectos geracionais. A entidade trabalha em defesa dos direitos de crianças, adolescentes, jovens, mulheres e idosas, em especial, àquelas que são vítimas de violência de gênero ou doméstica ou que estejam vivendo com HIV/AIDS. Entre os inúmeros projetos que a organização desenvolve, atenção especial é dedicada àqueles voltados para o atendimento às crianças, adolescentes e jovens que sofrem ou apresentam sintomas psíquicos por terem sido vítimas de violência doméstica (destaque para a sexual) e/ou exploração sexual. Além da prevenção às violências, a entidade oferece apoio psicossocial e jurídico às mulheres, crianças, adolescentes e jovens. Uma equipe interdisciplinar de psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, educadores e advogados oferecem atendimento gratuito às vítimas. Os princípios que norteiam as ações do Movimento de Mulheres em São Gonçalo são a democracia, transparência na gestão e na aplicação dos recursos, incentivando a participação cidadã dos usuários, a intersetorialidade e o trabalho em redes.
Projetos relacionados:

(1)Tecendo Redes – Proteção e Defesa de Crianças e Adolescentes – ações itinerantes de prevenção à violência doméstica e exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens e de promoção de direitos nos municípios de Maricá (RJ) e Itaboraí (RJ). Com atividades de: oficinas sociopedagógicas nas escolas públicas; rodas de conversa; palestras; reuniões e seminários sobre a temática; ações sociais e campanhas de massa; formação e capacitação continuada de profissionais da área de educação, saúde, assistência social, conselhos de direitos, conselheiros tutelares e lideranças comunitárias; supervisões e consultorias especializadas aos profissionais que integram as redes de proteção locais e criação do SELO EMPRESA QUE PROTEGE para o desenvolvimento de ações de prevenção e cuidados para os trabalhadores inseridos nas empresas privadas que atuam nessas cidades.