3o Setor | Projetos
| Especial Olga Estupro |
| Instituição: Think Olga |
| Acesse o Projeto: thinkolga.com/wp-content/uploads/2020/04/ThinkOlga_Especial_Estupro.pdf |
| Formato: Enfrentamento à violência sexual contra a mulher |
| Descrição: A Think Olga (ONG que atua junto à sociedade civil) e Think Eva (consultoria de inovação social que articula o setor privado) e são duas organizações irmãs, fundadas em 2013, que compartilham a mesma missão: sensibilizar a sociedade para as questões de gênero e intersecções, além de educar e instrumentalizar pessoas que se identifiquem como agentes de mudança na vida das mulheres. As duas organizações de inovação social utilizam a comunicação como principal ferramenta, aliada à tecnologia e estratégias de educação, para criar impacto positivo e empoderamento na vida das mulheres do Brasil e do mundo. O resultado deste trabalho traz soluções criativas para velhos e novos problemas. PROJETO Levando em consideração os números apresentados pela OrganizaçãoMundialdaSaúde (OMS), que afirma que uma em cada cinco mulheres com menos de 18 anos no mundo já foi vítima de estupro ou violência sexual, a ThinkOlga, editou (junho de 2018) um conjunto de dados e conceitos para o entendimento e enfrentamento do problema. O “Especial Olga: Estupro” é um guia ilustrado com dados e conceitos necessários para o entendimento e enfrentamento de violência sexual contra a mulher. O guia de 44 páginas procura destacar o olhar da vítima, sua subjetividade e o impacto que o estupro tem na vida da pessoa violentada e na sociedade. Para cumprir essa orientação editorial, o guia foi impresso com linguagem próxima, sensível e didática, pretendendo que as leitoras sintam-se acolhidas e protegidas. Dividido em três capítulos, o “Especial Olga: Estupro” esclarece sobre os diversos tipos de estupro, ilustrando com infográfico e dados atuais sobre o cenário da violência sexual no Brasil. A publicação ensina como a vítima deve agir nos momentos posteriores ao crime, com informações sobre os direitos que a mulher tem ao chegar ao hospital, na delegacia e na Justiça. |